terça-feira, 30 de março de 2010

Cairo again

Lua cheia no Cairo.

Uma tarde inesquecivel, depois do sacolejo do sleeping train. Dessa vez o cara caprichou.

Deu umas freiadas que quase cai da maca, porque aquilo nao eh cama de tao estreitinha. Deixei as malas encontadas para nao cair de muito alto, no chao.



Ver Memphis, que o profeta profetizou (acho que eles sao pagos pra isso ne?) que iria se acabar. Acabou mesmo, nem ruinas tem mais. Sobraram alguns pedacos de estatua e ele, sempre ele...Ramses II, aque esta em todo lugar.

Depois ver as piramides foi o que valeu a viagem. Acho qeu vim aqui pra issom alem do templo de Hathor, Alexandria e o Sinai.

As piramides emocionam. Imaginar 5000 anos de permanencia, milhares de trabalhadores durante dezenas de anos e a perfeicao da arquitetura que desafia a imaginacao.

Aqui tem um ditado que todos tem medo do tempo e o tempo tem medo das piramides.



Nao podia mas acabei subindo algumas pedras e me transportei para os seculos, milenios passados. Nao tem como passar incolume por uma experiencia dessas onde ha um encontro com muitas coisas.

Vem a mente nao so a simbologia, os misterios, as aproximacoes com as teorias da busca do inicio, mas as lembrancas de infancia, dos livros de historia, das fotos que nem seque imaginava que um dia iria tocar.



Valeu Cheops, Kefren e Mikerinos...lembram?



Entrei na piramide da mae de Cheops. Estreita, ingreme, escura, quente e cheia de alemaes mal edeucados.

Depois, a volta de camelo vestido de Arafat. O condutor queria negociar meu bracelete, queria propina e tirou ateh uma foto comigo segurando a piramide.

O camelo foi simpatico, mas eh muito desconfortavel e alto. Cada desmunhecada na corcova, parecia que ia desabar

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