Somos novos todos os dias. O Pentateuco, Hermes Trimegistro, As Estâncias de Dzyan, o livro de Thoth e todos os emblemas que nos foram passados, dados, impingidos pelos antepassados e pelos nem tanto, são o que queremos aceitar, ou o inconsciente coletivo?
Sinais que recebemos, aceitamos, recusamos (sempre timidamente pela possibilidade do não aceite da recusa e a ofensa ao poder estabelecido) ou fingimos aceitar (a maioria de nós)
O que penso, afeta só a mim e o universo de poucas pessoas que influencio.
Se não tenho acesso á mídia ou não tenho cargo importante, juízes, delegados, políticos e o presidente estarão sempre notícias ( e por isso influenciam) não cometi algo muito diferente.
Vivemos por isso cercados de circunstâncias (Eu sou eu e minhas circunstâncias – Orteg Y Gasset).
Nunca conseguimos ser o que somos.
As coisas não são como são, são como somos.
Por isso nos vemos mais tarde.
G 15/04/09